SEMINÁRIO CAJUCULTURA: PRODUZIR COM QUALIDADE
SEMINÁRIO CAJUCULTURA: PRODUZIR COM QUALIDADE.
Bom mesmo é ir a luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia. Pois o triunfo pertence a quem se atreve. (Charles Chaplin). Essa foi a frase deixada pelos associados da APABV RN, ao término da palestra de José de Arimatéia Silva, associado e presidente da entidade. Ao falar da COOPERAÇÃO, ARTICULAÇÃO e PARTICIPAÇÃO, COLABORAÇÃO das PARCERIAS, e o principal, a forma como foi concebido, construído, planejado e executado as ações que culminaram no sucesso do evento.
O envolvimento dos ASSOCIADO(A)S, dos membros da COMUNIDADE que foram voluntários, os PROFESSORES e ALUNOS da Escola Maria do Livramento, a colaboração da prefeitura municipal de Pureza, do Colegiado do Território do Mato Grande - FOMAG, a COOAFES, nossa cooperativa territorial, o projeto Cajucultura do RN da FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL com seus PARCEIROS.
Os palestrantes, que proporcionaram um show de informações, com a forma e método dialogado, interativo com o público e as entidades que representavam: (APABV RN - José de Arimatéia; FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL - Paulo Chacon de Tarso; COOPAPI - Alexandre José S. Morais; EMATER - Flavio; FOMAG/COOAFES - Jubenick Pereira; BANCO DO BRASIL - Vigor e Cicarelli). Os participantes, uma miscigenação de gerações, de profissões, de gênero, de instituições, uma verdadeira interação social. A interação do Tema Cajucultura: Produzir com qualidade teve uma abordagem ampla de oportunidades. O produtor, o pomar de cajueiro, comunidade, as parcerias no projeto, a unidade de beneficiamento, a comercialização, o crédito e suas formas de acesso e o ganho social, educacional e com certeza do apoderamento político.
Com tratos culturais e variedades mais produtivas e precoces, manutenendo as plantas de boa produtividade garantindo variação, o produtor tende a melhorar a produtividade do seu pomar, mudando os hábitos, deixando o uso de técnicas não recomendadas, o "pé" de caju ser mais produtivo e com frutos mais uniformes, permitindo ao cajucultor auferir melhores preços ao produto.
Com tratos culturais e variedades mais produtivas e precoces, manutenendo as plantas de boa produtividade garantindo variação, o produtor tende a melhorar a produtividade do seu pomar, mudando os hábitos, deixando o uso de técnicas não recomendadas, o "pé" de caju ser mais produtivo e com frutos mais uniformes, permitindo ao cajucultor auferir melhores preços ao produto.
Mutirão para limpeza
Preparando o salão para o evento
O grupo de artesanato de bebida velha estava no semimario A mesa formada por, Sebastião Nunes vice-presidente da APABV, Paulo Chacon consultor do FBB no projeto da Cajucultura no RN, Costa Neto vice- prefeito de pureza/RN, Jubenick Pereira da Cooafes/Fomag e parceiros.
Os agricultores e participantes do seminário.
José de Arimatéia Alves professor e poeta de bebida velha
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