INICIAMOS A CAMINHADA RUMO AO COOPERATIVISMO
Eis que iniciamos o curso de cooperativismo, estamos na sensibilização. É uma visão muito boa, temos muitos jovens, curiosos ou procurando entender um pouco mais sobre o tema e principalmente o que este pode trazer de novidades em termos educacionais, sociais e econômicos.
Quais os ganhos que o cooperativismo pode proporcionar tanto para ganhos individuais e coletivos?
Como posso atuar coletivamente e alcançar objetivos individuais?
Como o cooperativismo pode atuar na melhoria da nossa qualidade de vida?
Pode o cooperativismo mudar uma comunidade?
São perguntas como estas que nos movem em busca de alternativa ao sistema posto, que trata de um individualismo exarcebado, de uma exploração do homem pelo homem, que limitasuas possibilidades de crescimento humano, que não preserva o meio ambiente, que não politiza para o bem estar do ser.
Talvez não alcancemos nosso objetivo, no entanto é certo que jamais nos contentaremos puro e simplesmente em obdecer ordens, cumprir missões sem que façamos ao menos um questionamento.
No mínimo aprendemos a sermos cidadãos e cidadãs, ciente de deveres e direitos, sabedores que não devemos esperar que as coisas aconteçam por vontade alheia a nossa. Aprenderemos a sermos atores e construtores do nosso presente e do nosso futuro.
Quais os ganhos que o cooperativismo pode proporcionar tanto para ganhos individuais e coletivos?
Como posso atuar coletivamente e alcançar objetivos individuais?
Como o cooperativismo pode atuar na melhoria da nossa qualidade de vida?
Pode o cooperativismo mudar uma comunidade?
São perguntas como estas que nos movem em busca de alternativa ao sistema posto, que trata de um individualismo exarcebado, de uma exploração do homem pelo homem, que limitasuas possibilidades de crescimento humano, que não preserva o meio ambiente, que não politiza para o bem estar do ser.
Talvez não alcancemos nosso objetivo, no entanto é certo que jamais nos contentaremos puro e simplesmente em obdecer ordens, cumprir missões sem que façamos ao menos um questionamento.
No mínimo aprendemos a sermos cidadãos e cidadãs, ciente de deveres e direitos, sabedores que não devemos esperar que as coisas aconteçam por vontade alheia a nossa. Aprenderemos a sermos atores e construtores do nosso presente e do nosso futuro.
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